Fiquei entristecido
Com o fato que ocorreu
Com aquela linda jovem
Vizinha do sô Irineu
Ela fez declaração
E se comprometeu
Não queria fazer doação
Dos órgãos que Deus lhe deu.
Naquela grande euforia
Sem pensar naquele instante
Preferiu deixar na terra
Não pensou no semelhante
Querendo fazer bonito
Talvez por vaidade
Deixar apodrecer na terra
Órgãos de tanta utilidade.
Certo dia adoeceu
Não teve outro jeito
Teve que fazer transplante
Do rim do lado direito.
Quando saiu do hospital
Recuperada reconheceu
Erro da vaidade
E logo se arrependeu
Ela recebeu o rim
Recuperou logo ficou forte
Viu que podemos ser útil
Mesmo após a morte
Vamos seguir este exemplo
Cumprir fiel esta sina
Colaborar na fina missão
Da competente medicina.
Seja mais um doador
Procure logo entender
Isto não deforma o corpo
Que vai logo apodrecer
Se você pensar bem
Verá que o caso é sério
Órgãos que podem ser úteis
Acabaram no cemitério.
Só falta para concluir
Um plano de conscientização
Governo providenciar
Pelo rádio e televisão
Esclarecer ao povo
De modo geral
Que só pode ser doado
Em caso de morte cerebral.
João Rabiço.
E-mail: poesiasjoaorabico@gmail.com
Blog: rabiscos do rabiço:
http://joao-rabi.blogspot.com/
Site: clube dos compositores
Digitar em letra minúscula: joão rabiço
Caixa Postal-39
CEP: 35.540-000
Oliveira/MG
Falar de João Rabiço é falar de gente, do povo mineiro, dos casos causos, rimados, sérios ou engraçados. É falar de luta, trabalho e sonhos. É falar de família, amigos, plantas, bichos, dos tempos idos e vividos, do agora, da fé. Fé em Deus e nas pessoas, fé nos sonhos, em mudanças e consertos. João Rabiço é tudo isso, mesclado e encorpado, incorporado no objetivo de fazer rir ou pensar, homenagear ou alertar sobre coisas do dia-a-dia de cada um ou de todos nós. Marlene Mendes Laranjo
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Vasectomia
Use sua inteligência
Não faça tal covardia
Controle a natalidade
Fazendo a vasectomia.
Dialogue com o médico
Ou mesmo com alguém que fez
Terá pois a conclusão
Será ótimo para você
É feita em poucos minutos
Não lhe prejudica em nada
Até a sua potência
Poderá ser aumentada.
A laqueadura na mulher
É muito sacrificada
Até a cicatrização
É muito mais demorada.
Enquanto pra nós homens
Não precisamos preocupar,
Logo após a cirurgia
A gente pode trabalhar.
O governo em conclusão
Viu a utilidade
Está dando esta chance:
Aproveite a oportunidade
A cirurgia é gratuita
Está em nosso alcance,
Não vamos perder tempo
Aproveite esta chance.
Também é preciso lei
Pra punir o pai safado,
Alguns parasitas irresponsáveis
Que tem filhos por todo lado
João Rabiço
Caixa Postal: 39
E-mail: poesiasjoaorabico@gmail.com
Site: clube do compositor
Oliveira/ MG
CEP: 35.540-000
Não faça tal covardia
Controle a natalidade
Fazendo a vasectomia.
Dialogue com o médico
Ou mesmo com alguém que fez
Terá pois a conclusão
Será ótimo para você
É feita em poucos minutos
Não lhe prejudica em nada
Até a sua potência
Poderá ser aumentada.
A laqueadura na mulher
É muito sacrificada
Até a cicatrização
É muito mais demorada.
Enquanto pra nós homens
Não precisamos preocupar,
Logo após a cirurgia
A gente pode trabalhar.
O governo em conclusão
Viu a utilidade
Está dando esta chance:
Aproveite a oportunidade
A cirurgia é gratuita
Está em nosso alcance,
Não vamos perder tempo
Aproveite esta chance.
Também é preciso lei
Pra punir o pai safado,
Alguns parasitas irresponsáveis
Que tem filhos por todo lado
João Rabiço
Caixa Postal: 39
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Site: clube do compositor
Oliveira/ MG
CEP: 35.540-000
Tempo de Tropeiro
Quantas saudades eu tenho
Dos bons tempos de tropeiro
Das viagens que fazia
E dos velhos companheiros
O progresso acelerado
Faz doer meu coração
Hoje o transporte de gado
É só carreta e caminhão
A mangueira e o abacateiro
E outras árvores frondosas
Ainda produz com fartura
Aquelas frutas saborosas
Pra aumentar a saudade
Ainda existe aquela mina
Jorrando com abundância
Aquela água pura e cristalina
No esteio da porteira
Ainda mantem gravada
O nome dos companheiros
Daquela última pousada
Apenas dois nomes vou dizer
Um é do famoso capataz
O Tião da Catarina
E o cozinheiro Zé Tomas
Também guardo com muito amor
Como lembrança do passado
Meu lindo par de espora
E o arreio pendurado
Minha capa gaúcha
Revejo a todo instante
Meu chapéu de aba larga
E meu velho berrante
Nestas singelas quadrinhas
Contei um pouco do passado
Das coisas que aconteciam
Nos tempos das lida de gado
Dos bons tempos de tropeiro
Das viagens que fazia
E dos velhos companheiros
O progresso acelerado
Faz doer meu coração
Hoje o transporte de gado
É só carreta e caminhão
A mangueira e o abacateiro
E outras árvores frondosas
Ainda produz com fartura
Aquelas frutas saborosas
Pra aumentar a saudade
Ainda existe aquela mina
Jorrando com abundância
Aquela água pura e cristalina
No esteio da porteira
Ainda mantem gravada
O nome dos companheiros
Daquela última pousada
Apenas dois nomes vou dizer
Um é do famoso capataz
O Tião da Catarina
E o cozinheiro Zé Tomas
Também guardo com muito amor
Como lembrança do passado
Meu lindo par de espora
E o arreio pendurado
Minha capa gaúcha
Revejo a todo instante
Meu chapéu de aba larga
E meu velho berrante
Nestas singelas quadrinhas
Contei um pouco do passado
Das coisas que aconteciam
Nos tempos das lida de gado
São Paulo de Outrora
Quantas saudades eu tenho
Do meu São Paulo de outrora
Que sempre deu abrigo
A tanta gente de fora
Acolhedor dos imigrantes
De todos estados brasileiros
Do analfabeto ao letrado
E também dos estrangeiros
São Paulo que não tinha
Seqüestro nem assaltantes
Nas ruas onde eu passava
Neste Estado gigante
Tenho saudade dos rios
Onde a gente pescava
Daquelas águas cristalinas
Onde o povo nadava
As verdes matas e lagoas
Hoje são prédios e avenidas
Só presta as recordações
E a saudade dourida
A Rádio Bandeirantes
Com seus programas diários
Musicais e propagandas
E também noticiários
Era ponto de encontro
De famosos violeiros
Reunião de cantores
Deste Brasil inteiro
Com sua famosa vastidão
O conhecido Rio Tietê
Hoje cheio de poluição
Ta aí pra gente vê
Milhares de imigrantes
Voltaram pra terra natal
Causa do desemprego e assalto
E da poluição infernal
Digo a estas pessoas
Que tiveram a felicidade
De conhecer estas maravilhas
Parabéns, felicidades.
Joao Rabiço
Caixa Postal: 39
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e-mail: poesiasjoaorabico@gmail.com
Site clube do compositor
Do meu São Paulo de outrora
Que sempre deu abrigo
A tanta gente de fora
Acolhedor dos imigrantes
De todos estados brasileiros
Do analfabeto ao letrado
E também dos estrangeiros
São Paulo que não tinha
Seqüestro nem assaltantes
Nas ruas onde eu passava
Neste Estado gigante
Tenho saudade dos rios
Onde a gente pescava
Daquelas águas cristalinas
Onde o povo nadava
As verdes matas e lagoas
Hoje são prédios e avenidas
Só presta as recordações
E a saudade dourida
A Rádio Bandeirantes
Com seus programas diários
Musicais e propagandas
E também noticiários
Era ponto de encontro
De famosos violeiros
Reunião de cantores
Deste Brasil inteiro
Com sua famosa vastidão
O conhecido Rio Tietê
Hoje cheio de poluição
Ta aí pra gente vê
Milhares de imigrantes
Voltaram pra terra natal
Causa do desemprego e assalto
E da poluição infernal
Digo a estas pessoas
Que tiveram a felicidade
De conhecer estas maravilhas
Parabéns, felicidades.
Joao Rabiço
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o Temível Exame
Você já fez aquele exame?
Que muitos homens tem medo
E é feito naquele lugar
Que o médico faz com o dedo
Se você tiver complexo
Mude logo de opinião
Pense nas sérias conseqüências
Pra depois não ter decepção
Quando você menos esperar
Pode levar um susto danado
Com a trágica conseqüência
Do câncer bem avançado
O exame é muito simples
Feito por um médico profissional
Que explica sobre as conseqüências
Contra aquele terrível mal
O terrível câncer de próstata
É um caso muito sério
Tem levado muitos homens
Ao famoso cemitério
Também a mulher que se preza
Para mostrar que se ama
Periodicamente ela faz
Os exames: colo de útero e de mama
Fazendo o exame periódico
Evita a pior conseqüência
A cirurgia bem no começo
Tem cura, evita falência
João Rabiço
Caixa Postal:39
Oliveira/MG
CEP:35.540-000
E-Mail: poesiasjoaorabiço@gmail.com
Esta poesia fez muitos homens perderem medo de fazer este exame após lê-la
Que muitos homens tem medo
E é feito naquele lugar
Que o médico faz com o dedo
Se você tiver complexo
Mude logo de opinião
Pense nas sérias conseqüências
Pra depois não ter decepção
Quando você menos esperar
Pode levar um susto danado
Com a trágica conseqüência
Do câncer bem avançado
O exame é muito simples
Feito por um médico profissional
Que explica sobre as conseqüências
Contra aquele terrível mal
O terrível câncer de próstata
É um caso muito sério
Tem levado muitos homens
Ao famoso cemitério
Também a mulher que se preza
Para mostrar que se ama
Periodicamente ela faz
Os exames: colo de útero e de mama
Fazendo o exame periódico
Evita a pior conseqüência
A cirurgia bem no começo
Tem cura, evita falência
João Rabiço
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Esta poesia fez muitos homens perderem medo de fazer este exame após lê-la
o Chão da Nossa Terra
O Brasil é meu país
Tudo produz com fartura
Sou teu filho sinto feliz
Te amo com ternura
O teu povo hospitaleiro
Honesto e trabalhador
Respeitado e verdadeiro
Na luta sempre vencedor
País bem governado
Que trás sempre esperança
Berço de povo educado
Tudo que deseja alcança
O que entristece o povo brasileiro
Infelizmente não é novidade
É a epidemia galopante
Da corrupção e impunidade.
O chão da nossa terra
Por Deus sempre foi abençoado
Preparando a paz do futuro
Com as glórias do passado
Sempre tivemos o privilégio
Na medicina e na ciência
No esporte e outras competições
De mostrar nossa competência
São tantos títulos que ganhamos
Que conseguimos conquistar
Tantas medalhas e taças
Que recebemos pra comprovar
Nas mais difíceis competições
Participa com garra, não falha
Por isto está sempre conquistando
Tantas merecidas medalhas
João Rabiço
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Tudo produz com fartura
Sou teu filho sinto feliz
Te amo com ternura
O teu povo hospitaleiro
Honesto e trabalhador
Respeitado e verdadeiro
Na luta sempre vencedor
País bem governado
Que trás sempre esperança
Berço de povo educado
Tudo que deseja alcança
O que entristece o povo brasileiro
Infelizmente não é novidade
É a epidemia galopante
Da corrupção e impunidade.
O chão da nossa terra
Por Deus sempre foi abençoado
Preparando a paz do futuro
Com as glórias do passado
Sempre tivemos o privilégio
Na medicina e na ciência
No esporte e outras competições
De mostrar nossa competência
São tantos títulos que ganhamos
Que conseguimos conquistar
Tantas medalhas e taças
Que recebemos pra comprovar
Nas mais difíceis competições
Participa com garra, não falha
Por isto está sempre conquistando
Tantas merecidas medalhas
João Rabiço
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Milionário Simples
Tenho uma partida de boi
Já na hora de vender
Resolvi apurar o dinheiro
Fui no frigorífico oferecer
O gerente foi me olhando
Não mostrando interessado
Logo foi me falando
O senhor está enganado
O mínimo que compramos
É quinhentos bois mestiços
Nós só negociamos
Em grandes compromissos
Eu então respondi pra ele
Que estava mal trajado
E que na minha fazenda
Tenho mil cabeças de gado
Tenho um cafezal formado
É só trezentos mil pés
Nada é financiado
Na minha fazenda Aimorés
O senhor fica convidado
Pra conhecer a propriedade
E aprender a respeitar
A minha simplicidade
João Rabiço
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Já na hora de vender
Resolvi apurar o dinheiro
Fui no frigorífico oferecer
O gerente foi me olhando
Não mostrando interessado
Logo foi me falando
O senhor está enganado
O mínimo que compramos
É quinhentos bois mestiços
Nós só negociamos
Em grandes compromissos
Eu então respondi pra ele
Que estava mal trajado
E que na minha fazenda
Tenho mil cabeças de gado
Tenho um cafezal formado
É só trezentos mil pés
Nada é financiado
Na minha fazenda Aimorés
O senhor fica convidado
Pra conhecer a propriedade
E aprender a respeitar
A minha simplicidade
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Maria Fumaça
Oh, oh maria fumaça
Quantas lembranças eu tenho de você
Pra matar a triste saudade
Vou de São João a Tiradentes pra te ver
Faço aquele lindo turismo
De São João a Tiradentes
Viajo contemplando a natureza
Olhando moirões, trilhos e dormentes
Relembro os trabalhadores da linha
O serviço tão caprichado
Acompanhado pelos feitores
Que também pegavam no pesado
O troler era o veículo
A condução para trabalhar
Tocado por quatro varas
E uma trava pra frear
O serviço do mestre linha
Era acompanhar os serviços
Anotar e levar pro escritório
Era o seu compromisso
Os agentes de estação
Os guardas chaves faziam manobras
Cuidavam da limpeza do pátio
Eu tenho saudade de sobra
Até mesmo os lampiões
Os vidros verde, vermelho e amarelo
Naquele trabalho noturno
Como aquilo era tão belo
Os funcionários do escritório
O chefe e o engenheiro
Os competentes pintores
E aquela turma de pedreiros
Não pode ficar esquecido
O competente ferreiro e bombeiro
Junto a ele também
A turma de carpinteiros
O pessoal das oficinas
O mecânico e o maquinista
Entre eles também
O guarda freios e o foguista
Entre filhos de ferroviários
Temos muitas pessoas formadas
Até um importante brigadeiro
Representando as Forças Armadas
De tudo que isto contei
Faço parte desta história
Também fui ferroviário
Tenho um passado de glória
Vamos concluir a história
Com o telegrafista e o guarda fios Que era o meio de comunicação
Ao longo da linha pelos fios.
João Rabiço
Caixa Postal:39
CEP:35.540-000
Oliveira/MG
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Quantas lembranças eu tenho de você
Pra matar a triste saudade
Vou de São João a Tiradentes pra te ver
Faço aquele lindo turismo
De São João a Tiradentes
Viajo contemplando a natureza
Olhando moirões, trilhos e dormentes
Relembro os trabalhadores da linha
O serviço tão caprichado
Acompanhado pelos feitores
Que também pegavam no pesado
O troler era o veículo
A condução para trabalhar
Tocado por quatro varas
E uma trava pra frear
O serviço do mestre linha
Era acompanhar os serviços
Anotar e levar pro escritório
Era o seu compromisso
Os agentes de estação
Os guardas chaves faziam manobras
Cuidavam da limpeza do pátio
Eu tenho saudade de sobra
Até mesmo os lampiões
Os vidros verde, vermelho e amarelo
Naquele trabalho noturno
Como aquilo era tão belo
Os funcionários do escritório
O chefe e o engenheiro
Os competentes pintores
E aquela turma de pedreiros
Não pode ficar esquecido
O competente ferreiro e bombeiro
Junto a ele também
A turma de carpinteiros
O pessoal das oficinas
O mecânico e o maquinista
Entre eles também
O guarda freios e o foguista
Entre filhos de ferroviários
Temos muitas pessoas formadas
Até um importante brigadeiro
Representando as Forças Armadas
De tudo que isto contei
Faço parte desta história
Também fui ferroviário
Tenho um passado de glória
Vamos concluir a história
Com o telegrafista e o guarda fios Que era o meio de comunicação
Ao longo da linha pelos fios.
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Flores do Ipê
Quando chega o mês de agosto
Por todo lado a gente vê
A natureza enfeitada
Com as lindas flores do ipê
É uma beleza atraente
Que a gente não esquece
Nesta época importante
Que os ipês florescem
Temos o branco, roxo e rosa
Um conjunto de beleza
O amarelo é o mais lindo
Que realça mais na natureza
Vamos preservar esta beleza
Evitar a destruição
Como as indesejáveis queimadas
E também devastação
João Rabiço
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Por todo lado a gente vê
A natureza enfeitada
Com as lindas flores do ipê
É uma beleza atraente
Que a gente não esquece
Nesta época importante
Que os ipês florescem
Temos o branco, roxo e rosa
Um conjunto de beleza
O amarelo é o mais lindo
Que realça mais na natureza
Vamos preservar esta beleza
Evitar a destruição
Como as indesejáveis queimadas
E também devastação
João Rabiço
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Estrada da Vida
A vida é uma estrada
Onde temos que passar
Para uns é forrada de tapete
Para outros é só espinhos pra pisar
Eu fico sempre imaginando
Às vezes não me contento
Porque é que sempre os pobres
São vítimas de sofrimento
Raramente atinge o rico
E quando isto acontece
É com pessoas boas e caridosas
Que também não merece
Vemos muitas religiões
Pregarem difíceis curas
Muitas vezes é trambique
E é mentira pura
João Rabiço
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Onde temos que passar
Para uns é forrada de tapete
Para outros é só espinhos pra pisar
Eu fico sempre imaginando
Às vezes não me contento
Porque é que sempre os pobres
São vítimas de sofrimento
Raramente atinge o rico
E quando isto acontece
É com pessoas boas e caridosas
Que também não merece
Vemos muitas religiões
Pregarem difíceis curas
Muitas vezes é trambique
E é mentira pura
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Doação de Sangue
Doação de sangue
É o que devemos fazer
Esta bela atitude
Também é nosso dever
Seja uma pessoa doadora
Tenha sensibilidade
Compartilhe com os outros
Mostra sua personalidade
Entre dezoito e sessenta e cinco
Se você está nesta idade
Doar sangue é multiplicar vida
Preste esta generosidade
Após dez anos de idade
Não pode ter tido hepatite
Se você nunca fez doação
Pra aceitar este convite
Tem que pesar mais de cinqüenta quilos
Não ter doença transmissível
Não ser usuário de drogas
Pra doação ser possível
Não usar bebida alcoólica
Dez horas antes da doação
Levar documento de identidade
Para ter aprovação
João Rabiço
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É o que devemos fazer
Esta bela atitude
Também é nosso dever
Seja uma pessoa doadora
Tenha sensibilidade
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Entre dezoito e sessenta e cinco
Se você está nesta idade
Doar sangue é multiplicar vida
Preste esta generosidade
Após dez anos de idade
Não pode ter tido hepatite
Se você nunca fez doação
Pra aceitar este convite
Tem que pesar mais de cinqüenta quilos
Não ter doença transmissível
Não ser usuário de drogas
Pra doação ser possível
Não usar bebida alcoólica
Dez horas antes da doação
Levar documento de identidade
Para ter aprovação
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Centenário de Carmem Miranda
Foi no mês de Fevereiro
Que nasceu este talento
Esta incomparável voz
Que não cai no esquecimento
Quando ouve suas músicas
Qualquer um se comove
Seu nascimento foi
Mil novecentos e nove
Ô, Ô, Ô, Ô, Ô, Ô
Carmem Miranda
Carmem nasceu em Portugal
É patrimônio Brasileiro
Seu sucesso começou
Foi no Rio de Janeiro
Viveu quarenta e seis anos
Brilhou também no estrangeiro
Ano do seu centenário
Nos corações dos brasileiros
João Rabiço
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Blog: rabiscos do rabiço endereço: http://joao-rabi.blogspot.com/
Que nasceu este talento
Esta incomparável voz
Que não cai no esquecimento
Quando ouve suas músicas
Qualquer um se comove
Seu nascimento foi
Mil novecentos e nove
Ô, Ô, Ô, Ô, Ô, Ô
Carmem Miranda
Carmem nasceu em Portugal
É patrimônio Brasileiro
Seu sucesso começou
Foi no Rio de Janeiro
Viveu quarenta e seis anos
Brilhou também no estrangeiro
Ano do seu centenário
Nos corações dos brasileiros
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Beijo Roubado
Beijo Roubado
Veja só o que aconteceu
Lá na casa do meu avô
Ganhava o beijo de uma amiga
Quando seu noivo chegou
Ele logo foi me dizendo
Que ser ladrão é pecado
Eu propus a devolver
O beijo que foi roubado
O noivo revoltado
me convidou pra luta
Ainda disse que eu sou
Um grande filho batuta
Aceitei, pois o elogio
E logo me afastei
Só não pude devolver
O beijo que roubei
Se você é beijoqueiro
Cuidado com esta aventura
Pra não correr o risco
De Acabar na sepultura
João Rabiço
E-Mail: poesiasjoaorabiço@gmail.com
Blog: rabiscos do rabiço
Endereço do Blog; http://joao-rabi.blogspot.com/
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Veja só o que aconteceu
Lá na casa do meu avô
Ganhava o beijo de uma amiga
Quando seu noivo chegou
Ele logo foi me dizendo
Que ser ladrão é pecado
Eu propus a devolver
O beijo que foi roubado
O noivo revoltado
me convidou pra luta
Ainda disse que eu sou
Um grande filho batuta
Aceitei, pois o elogio
E logo me afastei
Só não pude devolver
O beijo que roubei
Se você é beijoqueiro
Cuidado com esta aventura
Pra não correr o risco
De Acabar na sepultura
João Rabiço
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Abandono e Regresso ao Lar
Abandono e Regresso ao Lar
Por uma mariposa me apaixonei
Ela somente explorava meu dinheiro
Minha esposa e filhos abandonei
Trocando o lar sincero pelo bandoleiro
Mas o tempo foi passando
Até que meu dinheiro acabou
Ela sem dó nem piedade
Friamente por outro me trocou
Foi nesta hora que reconheci
O grande erro que pratiquei
Envergonhado e chorando
Ao meu lar novamente regressei
Fiquei sem jeito de entrar
Minha esposa logo apareceu
Com os filhos me abraçou chorando
Foi um ato que me comoveu
Meu amigo não vá nesta onda
Que somente lhe trás fracasso
Com a experiência que ganhei
Ainda tive o nome de palhaço
João Rabiço
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Por uma mariposa me apaixonei
Ela somente explorava meu dinheiro
Minha esposa e filhos abandonei
Trocando o lar sincero pelo bandoleiro
Mas o tempo foi passando
Até que meu dinheiro acabou
Ela sem dó nem piedade
Friamente por outro me trocou
Foi nesta hora que reconheci
O grande erro que pratiquei
Envergonhado e chorando
Ao meu lar novamente regressei
Fiquei sem jeito de entrar
Minha esposa logo apareceu
Com os filhos me abraçou chorando
Foi um ato que me comoveu
Meu amigo não vá nesta onda
Que somente lhe trás fracasso
Com a experiência que ganhei
Ainda tive o nome de palhaço
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A Boa Mamãe
Toda boa mamãe deseja
Que seu nenem cresça satisfeito
Mostra sua grande inteligência
Dando-lhe de mama no peito
É a atitude mais correta
Pode ter toda certeza
Não prejudica seus seios
Nem tão pouco sua beleza
Pelo menos por seis meses
Mostre esta sabedoria
Das mamães amorosas
Que sempre foi a maioria
Serve para imunizá-la
Contra muitas doenças
Para ele manter dotado
De boa inteligência
Dê a ele todo carinho
Respeito e educação
Ensine a respeitar a todos
Com amor e atenção
Se seu leite tiver sobrando
Aproveita a ocasião
Procure o banco de leite
E faça logo sua doação
Lá você recebe o vidro
Com a maior prontidão
Tem pessoas bem preparadas
Pra lhe dar orientação
João Rabiço
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Dando-lhe de mama no peito
É a atitude mais correta
Pode ter toda certeza
Não prejudica seus seios
Nem tão pouco sua beleza
Pelo menos por seis meses
Mostre esta sabedoria
Das mamães amorosas
Que sempre foi a maioria
Serve para imunizá-la
Contra muitas doenças
Para ele manter dotado
De boa inteligência
Dê a ele todo carinho
Respeito e educação
Ensine a respeitar a todos
Com amor e atenção
Se seu leite tiver sobrando
Aproveita a ocasião
Procure o banco de leite
E faça logo sua doação
Lá você recebe o vidro
Com a maior prontidão
Tem pessoas bem preparadas
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quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Abrigo na Rodovia
Viajei quarenta anos
E fui bom caminhoneiro
Transportei de toda carga
E também o caroneiro
De um passado não esqueço
Em um abrigo na rodovia
Dei carona a uma jovem
Que pediu com cortesia
Em frente a uma casa
Ela mandou parar
Agradeceu e disse
Passa aqui quando voltar
Ela apeou muito alegre
Despediu com delicadeza
Segui encabulado
Em ver tanta beleza
Ao regressar da viagem
Parei para fazer a visita
Perguntei pela loura
Tão educada e bonita
Uma senhora atenciosa
Tão logo me respondeu
Hoje faz três dias
Que a linda loura morreu
Este acontecimento
Magoou meu coração
Regressei da viagem
E mudei de profissão
João Rabiço
E-mail: poesiasjoaorabico@gmail.com
Site: clube dos compositores
Caixa Postal: 39
CEP: 35.540-000
Oliveira/MG
E fui bom caminhoneiro
Transportei de toda carga
E também o caroneiro
De um passado não esqueço
Em um abrigo na rodovia
Dei carona a uma jovem
Que pediu com cortesia
Em frente a uma casa
Ela mandou parar
Agradeceu e disse
Passa aqui quando voltar
Ela apeou muito alegre
Despediu com delicadeza
Segui encabulado
Em ver tanta beleza
Ao regressar da viagem
Parei para fazer a visita
Perguntei pela loura
Tão educada e bonita
Uma senhora atenciosa
Tão logo me respondeu
Hoje faz três dias
Que a linda loura morreu
Este acontecimento
Magoou meu coração
Regressei da viagem
E mudei de profissão
João Rabiço
E-mail: poesiasjoaorabico@gmail.com
Site: clube dos compositores
Caixa Postal: 39
CEP: 35.540-000
Oliveira/MG
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Bodas de Ouro
Como sempre acontece conosco
No jogo da vida fazemos aposta
A procura daquele alguém
Que a gente admira e gosta
Eu sou muito feliz
Fui muito bem premiado
Com a esposa e filhos
Que tenho ao meu lado
O tempo passou depressa
Sem a gente perceber
Por tudo que passei
Tenho muito que agradecer
Primeiro agradeço a esposa
Pelo carinho e amor profundo
Porque ela está entre as melhores
Esposas que existem no mundo
Agradeço ao João e a Guta
Pelo total carinho e respeito
por tudo que fazem para nos agradar
e nos ver sempre satisfeitos
Aqueles que faleceram
Que Deus os tenha em bom lugar
Senhor Euclides e Dona Dolores
Homero, Hamilton e Wilmar
Aos padrinhos Ulisses e Lilia
Ao querido filho Xandinho
Meu pai minha santa mãe
A todos agradeço com carinho
Não podem ficar esquecidos
As cunhadas e os cunhados
Junto à eles também
Concunhadas e concunhados
A querida esposa Maria Célia
Por ter me tolerado
Pelo seu amor e carinho
Cinquenta Anos ao meu lado.
João Rabiço
Caixa Postal: 39
Oliveira/MG
CEP: 35540-000
e-mail: poesiasjoaorabico@gmail.com
Site: clube dos compositores- João rabiço
10/04/2011
No jogo da vida fazemos aposta
A procura daquele alguém
Que a gente admira e gosta
Eu sou muito feliz
Fui muito bem premiado
Com a esposa e filhos
Que tenho ao meu lado
O tempo passou depressa
Sem a gente perceber
Por tudo que passei
Tenho muito que agradecer
Primeiro agradeço a esposa
Pelo carinho e amor profundo
Porque ela está entre as melhores
Esposas que existem no mundo
Agradeço ao João e a Guta
Pelo total carinho e respeito
por tudo que fazem para nos agradar
e nos ver sempre satisfeitos
Aqueles que faleceram
Que Deus os tenha em bom lugar
Senhor Euclides e Dona Dolores
Homero, Hamilton e Wilmar
Aos padrinhos Ulisses e Lilia
Ao querido filho Xandinho
Meu pai minha santa mãe
A todos agradeço com carinho
Não podem ficar esquecidos
As cunhadas e os cunhados
Junto à eles também
Concunhadas e concunhados
A querida esposa Maria Célia
Por ter me tolerado
Pelo seu amor e carinho
Cinquenta Anos ao meu lado.
João Rabiço
Caixa Postal: 39
Oliveira/MG
CEP: 35540-000
e-mail: poesiasjoaorabico@gmail.com
Site: clube dos compositores- João rabiço
10/04/2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Um Bom Jeito para Sair da Dívida
O Zé estava endividado
Agora virou fazendeiro
E me revelou o segredo
Que perereca dá dinheiro.
Ele enriqueceu depressa
Pode duvidar quem quiser
Contando sempre com ajuda
De sua querida mulher.
Se você estiver na pior
Descubra como pode fazer
É uma coisa muito simples
Que dá dinheiro pra valer.
Ele cuida bem do gado
E sua esposa Dona Zeca
Reforça o orçamento
Negociando perereca.
Se você for bom de pesca
Vou te dar o endereço
Diga que eu te informei
Que ela faz um bom preço.
As pequenas são mais caras
São as mais procuradas
Preferida pelos idosos
E também da rapaziada.
Falo com experiência
É a melhor isca pra traíra
Eu também sou pescador
E sei que não é mentira.
Se você gosta de pescar
Procure a Dona Zeca
Ela tem o pesque e pague
Fornece a vara e perereca.
Ela tem criação
Da nacional e estrangeira
A que é mais procurada
É a famosa brasileira.
João Rabiço
Caixa Postal: 39
Oliveira/MG
CEP: 35.540-000
E-mail: poesiasjoaorabico@gmail.com
Agora virou fazendeiro
E me revelou o segredo
Que perereca dá dinheiro.
Ele enriqueceu depressa
Pode duvidar quem quiser
Contando sempre com ajuda
De sua querida mulher.
Se você estiver na pior
Descubra como pode fazer
É uma coisa muito simples
Que dá dinheiro pra valer.
Ele cuida bem do gado
E sua esposa Dona Zeca
Reforça o orçamento
Negociando perereca.
Se você for bom de pesca
Vou te dar o endereço
Diga que eu te informei
Que ela faz um bom preço.
As pequenas são mais caras
São as mais procuradas
Preferida pelos idosos
E também da rapaziada.
Falo com experiência
É a melhor isca pra traíra
Eu também sou pescador
E sei que não é mentira.
Se você gosta de pescar
Procure a Dona Zeca
Ela tem o pesque e pague
Fornece a vara e perereca.
Ela tem criação
Da nacional e estrangeira
A que é mais procurada
É a famosa brasileira.
João Rabiço
Caixa Postal: 39
Oliveira/MG
CEP: 35.540-000
E-mail: poesiasjoaorabico@gmail.com
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
A Oliveira Antiga
Se eu tivesse o poder
De voltar o tempo de outrora
Desejava reviver
Muita coisa agora...
O velho jardim da praça
Com suas árvores frondosas
O velho coreto, as garotas
E o jardim coberto de rosas...
A famosa banda de música
O maestro Juca de Assis
O povo ia assistir
E voltava pra casa feliz.
A bela estação de Oliveira
A saudosa maria-fumaça
O grande jardim de cima
Maior que o jardim da praça!
A famosa Laticínios Figuinha
Com seu sistema organizado
Que movimentava a cidade
Com um grande número de empregados.
A fábrica de tecidos
Com o antigo maquinário
E dava tanto emprego
Há grande número de operários.
Os grandes carros de bois
Que em minha rua passavam
Levando café pro armazém
Oh! Como eu admirava.
As diversas fontes
Maravilhas da natureza
Com suas águas filtradas
Que ajudavam a pobreza.
A velha usina elétrica
O pica-pau nas casas
De longe se assemelhava
A uma pequena brasa.
De tudo isto
Recordo com saudade
Além de muitas outras coisas
Que existiam na cidade.
Quanta saudade eu tenho
Em meu peito guardado
Que marcam a lembrança
Dos bons tempos do passado.
João Rabiço.
E-mail: poesiasjoaorabico@gmail.com
Site: clube dos compositores
Digitar em letra minúscula: joão rabiço
Caixa Postal-39
CEP: 35.540-000
Oliveira/MG
CEP: 35.540-000
19/09/1986
De voltar o tempo de outrora
Desejava reviver
Muita coisa agora...
O velho jardim da praça
Com suas árvores frondosas
O velho coreto, as garotas
E o jardim coberto de rosas...
A famosa banda de música
O maestro Juca de Assis
O povo ia assistir
E voltava pra casa feliz.
A bela estação de Oliveira
A saudosa maria-fumaça
O grande jardim de cima
Maior que o jardim da praça!
A famosa Laticínios Figuinha
Com seu sistema organizado
Que movimentava a cidade
Com um grande número de empregados.
A fábrica de tecidos
Com o antigo maquinário
E dava tanto emprego
Há grande número de operários.
Os grandes carros de bois
Que em minha rua passavam
Levando café pro armazém
Oh! Como eu admirava.
As diversas fontes
Maravilhas da natureza
Com suas águas filtradas
Que ajudavam a pobreza.
A velha usina elétrica
O pica-pau nas casas
De longe se assemelhava
A uma pequena brasa.
De tudo isto
Recordo com saudade
Além de muitas outras coisas
Que existiam na cidade.
Quanta saudade eu tenho
Em meu peito guardado
Que marcam a lembrança
Dos bons tempos do passado.
João Rabiço.
E-mail: poesiasjoaorabico@gmail.com
Site: clube dos compositores
Digitar em letra minúscula: joão rabiço
Caixa Postal-39
CEP: 35.540-000
Oliveira/MG
CEP: 35.540-000
19/09/1986
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Homenagem a um Herói
Ficará em nossa história
Prá futura geração
O nome de um piloto
Famoso tri-campeão.
Dia primeiro de maio
Abalou o mundo inteiro
A morte de Ayrton Sena
Mais um ilustre brasileiro.
Em todas as competições
Ele dava bons exemplos
Vimos que foi o maior
Piloto de todos os tempos.
Era muito admirado
Pela sua humildade
Tinha o coração bondoso
Fazia muita caridade.
A caridade que fazia
Queria sempre ocultar
Sabendo que somente Deus
Poderia lhe compensar.
Ganhou com dignidade
Quarenta e uma vitórias
Representando bem o Brasil
Com muita honra e glória
Foi um artista que brilhou
Era por todos admirado
Pelas vitórias que conquistou
Jamais será superado.
Esta poesia encontra-se no livro
Poesias de João Rabiço.
E-mail: poesiasjoaorabico@gmail.com
Site: clube dos compositores do Brasil
Caixa Postal: 39
CEP: 35.540-000
Oliveira/MG
Prá futura geração
O nome de um piloto
Famoso tri-campeão.
Dia primeiro de maio
Abalou o mundo inteiro
A morte de Ayrton Sena
Mais um ilustre brasileiro.
Em todas as competições
Ele dava bons exemplos
Vimos que foi o maior
Piloto de todos os tempos.
Era muito admirado
Pela sua humildade
Tinha o coração bondoso
Fazia muita caridade.
A caridade que fazia
Queria sempre ocultar
Sabendo que somente Deus
Poderia lhe compensar.
Ganhou com dignidade
Quarenta e uma vitórias
Representando bem o Brasil
Com muita honra e glória
Foi um artista que brilhou
Era por todos admirado
Pelas vitórias que conquistou
Jamais será superado.
Esta poesia encontra-se no livro
Poesias de João Rabiço.
E-mail: poesiasjoaorabico@gmail.com
Site: clube dos compositores do Brasil
Caixa Postal: 39
CEP: 35.540-000
Oliveira/MG
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Saudade Dorida
Eu adorava viajar
Lá pras bandas do sertão
Pra matar a saudade
Que existia no meu coração
Gostava de ver a fazenda
E os velhos companheiros
O imenso cafezal e matas
Os carros e os bois carreiros
O retiro e rios e matas
Aquelas vacas leiteiras
O farturento pomar
Também as velhas mangueiras
Hoje um poderoso milionário
Dono de dinheiro e ganância
Comprou toda propriedade
E também da vizinhança
Quem passar por lá
Ver aquilo tudo acabado
Em um imenso canavial
Tudo foi transformado
Até a sede da fazenda
Também foi demolida
Sinto em meu coração
Uma saudade dorida
A casa de colono onde nasci
E passei parte da minha vida
Também foi uma das primeiras
Que foram bem destruídas
Até a mata do macaco bugil
Onde tinha todo tipo de caça
Foi totalmente destruída
Também me fez perder a graça
Foi um lugar abençoado
De fartura e felicidade
Com tristeza os colonos
Tiveram que mudar pra cidade
Lá pras bandas do sertão
Pra matar a saudade
Que existia no meu coração
Gostava de ver a fazenda
E os velhos companheiros
O imenso cafezal e matas
Os carros e os bois carreiros
O retiro e rios e matas
Aquelas vacas leiteiras
O farturento pomar
Também as velhas mangueiras
Hoje um poderoso milionário
Dono de dinheiro e ganância
Comprou toda propriedade
E também da vizinhança
Quem passar por lá
Ver aquilo tudo acabado
Em um imenso canavial
Tudo foi transformado
Até a sede da fazenda
Também foi demolida
Sinto em meu coração
Uma saudade dorida
A casa de colono onde nasci
E passei parte da minha vida
Também foi uma das primeiras
Que foram bem destruídas
Até a mata do macaco bugil
Onde tinha todo tipo de caça
Foi totalmente destruída
Também me fez perder a graça
Foi um lugar abençoado
De fartura e felicidade
Com tristeza os colonos
Tiveram que mudar pra cidade
A Saudade Dói
A saudade dói
E maltrata a gente
Ela é malvada
E inconveniente
Eu sofro deste mal
Sei que é muito triste
Eu não sei porque
A saudade existe
Eu briguei com meu bem
Ela foi embora
Comecei a sofrer
Foi naquela hora
Estou sofrendo muito
To ficando louco
Não agüento mais
To morrendo aos poucos
Volta pra mim meu bem
Me tira do abandono
Eu perdi a fome
E também o sono
Se você não voltar
Eu já sei o que
De tristeza e desgosto
Sei que vou morrer
João Rabiço
E-mail: poesiasjoaorabiço@gmail.com
Caixa Postal:39
Oliveira/MG
CEP: 35.540-000
21/10/2010
E maltrata a gente
Ela é malvada
E inconveniente
Eu sofro deste mal
Sei que é muito triste
Eu não sei porque
A saudade existe
Eu briguei com meu bem
Ela foi embora
Comecei a sofrer
Foi naquela hora
Estou sofrendo muito
To ficando louco
Não agüento mais
To morrendo aos poucos
Volta pra mim meu bem
Me tira do abandono
Eu perdi a fome
E também o sono
Se você não voltar
Eu já sei o que
De tristeza e desgosto
Sei que vou morrer
João Rabiço
E-mail: poesiasjoaorabiço@gmail.com
Caixa Postal:39
Oliveira/MG
CEP: 35.540-000
21/10/2010
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Ficha Limpa
O eleitor está feliz
E já viu o resultado
Do Projeto Ficha Limpa
Que foi bem elaborado
Parabéns aos dignos Juízes
Que julgam este perigo
Ajudando a tirar os Joios
Do meio do nosso Trigo
Outra coisa que o povo discorda
Da brincadeira que parece piada
E aquela atitude imoral
Da Votação ás Portas Fechadas
Não se sabe quem é quem
Nesta trágica epidemia
Que fere a Constituição
E a importante Democracia
O eleitor deseja acompanhar
Para saber o resultado
Se seu candidato faz jus
Ao voto que lhe foi confiado
Esperamos outra iniciativa
Da competente OAB
Para agir neste sentido
Junto com a CNBB
Pode contar com a população
Pra acabar com esta diabrura
É só começar a lista
E colher milhões de assinaturas
O povo conta com as autoridades
Para acabar mais com esta safadeza
Se eles tomarem a linha de frente
Teremos sucesso com certeza
Esperamos que o Congresso
Seja bem renovado
Mesmo assim não está livre
De permanecer algum safado
Já imaginou se todos fossem
Patriota igual ao Paulo Paim
Felizmente temos a maioria
Que é correta assim.
João Rabiço
E-mail: poesiasjoaorabico@gmail.com
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